Convidamos todos a submeterem propostas de simpósios, papers posters ou vídeos de ambientes de aprendizagem ao II Congresso Internacional do Observatório para o Futuro da Educação de Infância 2023 (EVENTO ONLINE).
O 1º Congresso Internacional OFEI está acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC) – 12h – Professores dos Grupos 100, 110, 910, 920, 930 (releva para a dimensão científica e pedagógica – artigo 9.º RJFCP).
Datas Importantes
22 de dezembro: envio de proposta para simpósio6 janeiro: notificação aos coordenadores de simpósios20 de março: data limite de submissão de paper/poster/ambientes de aprendizagemENCERRADA21 de abril: notificação ao(s) autor(es)30 de abril: data limite para pagamento de inscrição de, pelo menos, um dos autores/ data limite de envio de versão definitiva do paper ou posterENCERRADA14 de maio: data limite de envio do URL/link de acesso ao vídeo com a apresentação do paperENCERRADA16 de maio – data limite de inscrição para restantes participantes- 24, 25 e 26 de maio: congresso
- 30 de junho: notificação aos autores – os papers longos que se destacarem poderão ser convidados a integrar uma edição especial da revista Saber&Educar.
A ESEPF/OFEI emite:
Certificado de membro da Comissão Organizadora;
Certificado de membro da Comissão Científica;
Certificado de orador convidado;
Certificado de organizador de simpósio;
Certificado de moderação;
Certificado de participação a todos os inscritos;
Certificado de apresentação ao(a) autor(es) do paper/poster/vídeo de ambientes de aprendizagem que esteve presente na respetiva mesa.
Se necessita de um outro documento, por favor contacte congresso.ofei@esepf.pt
Paz – sustentabilidade – inclusão
Quais são os desafios e os dilemas da contemporaneidade para a prática educativa e para o desenvolvimento profissional? O que é ser educador hoje? Que educador sou? Que educador desejo ser? Que formação inicial e contínua de educadores de infância melhor serve as crianças, as famílias e a sociedade? Que conhecimento da profissão construímos? Que conhecimento da profissão ainda é necessário? O que (re)equacionar sobre o conhecimento da profissão? Como? Que reconhecimento ao papel do educador de infância?
Como criar transversalidades curriculares? Como efetivar uma construção articulada de saberes? De que forma os direitos são considerados? Observar, planificar, agir e avaliar para criar oportunidades de aprendizagem? Que lugar para a criança protagonista e decisora? Como promover a reflexão na criança? Que espaços para a criatividade e inovação? Que papel se reserva ao adulto? Como viver a interdependência no processo de educar? Que (outras) áreas de conhecimento são indispensáveis à Educação de Infância? Como conciliar conhecimentos transversais e específicos? Como dialogar com vários saberes e práticas?
Como criar articulação de propósitos em contexto educativo? Que contextos diferenciados de atendimento à infância? De que forma criar ambientes de aprendizagem? Que potencialidades das equipas colaborativas? Como reforçar a qualidade das interações? Que entendimentos na relação instituições – Famílias – Comunidades? Como o tempo é assumido como condição de qualidade na infância? Que tempos podemos considerar na infância? Que tempos estão associados à prática profissional dos educadores? Que interações necessitamos para contribuir para a qualidade em Educação de Infância? O que implica qualidade em Educação de Infância?
Que potencial e desafios da educação de infância para a Agenda 2030? Qual o valor da Educação de Infância na construção de um mundo melhor? Como educar para a cidadania ativa? Quais as possibilidades e desafios de uma educação para a paz? Que responsabilidades da educação de infância para o desenvolvimento sustentável? Como promover uma Educação Inclusiva na Infância? Que responsabilidades na educação para diversidade? Como promover o bem-estar das crianças, do adulto e das equipas? De que forma construir projetos educativos sustentados pelo valor humano? Que visão antropológica, epistemológica e axiológica cultivamos na Educação de Infância contemporânea? Que mundo(s), humanidade(s), memória(s), … estamos a deixar para as nossas crianças?
Simpósios
Coordenação: Jailson Raulino – Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
Este simpósio visa consolidar a criação de um ambiente de estudos e práticas musicais, vivenciadas a partir de uma interface entre a performance e a educação musical.
Pretende-se contribuir para o desenvolvimento de actividades musicais agregadas ao contexto de crianças em situação de vulnerabilidade social.
Considera-se importante uma interacção entre a academia, a escola e a sociedade civil, que possa oferecer condições ideais para o acompanhamento e formação do músico educador diante das novas exigências do mercado.
Ainda, em consonância com o marco regulatório que orienta o desenvolvimento das Políticas Públicas para o ensino da música, este procedimento de investigação busca encontrar uma nova perspectiva de formação e profissionalização musical. Procura-se, através de articulações e parcerias com instituições de ensino superior, escolas públicas de ensino, escolas de ensino da música em geral e organizações não governamentais, meios de identificar, qualificar, capacitar e desenvolver habilidades no trato com a linguagem musical.
Portanto, esta proposta visa atender aos anseios do mercado de trabalho musical, além de desenvolver uma prática reflexiva da música através de uma abordagem científica do fazer artístico musical, considerando os aspectos sociais, filosóficos e culturais. Assim como, apontará recomendações e apresentará materiais didácticos para a prática instrumental. Sendo assim, pretende-se relacionar informações e estudos que possam ajudar na compreensão da música como linguagem universal, cultural e educativa.
Se faz imprescindível expor a criança à linguagem musical e dialogar sobre e por meio da música. Antes, porém, é preciso que o educador pesquise o universo musical que a criança pertence, para então encorajar actividades relacionadas com a criação de novas formas de expressão através da música. Ou seja, é preciso estudar o contexto musical e explorar suas informações, da mesma forma, compreender músicas de outras culturas, civilizações, grupo social, comunidade, pois cada um tem sua própria expressão musical.
Desenvolvimentos inclusivos e significados sobre os cuidados pedagógicos na infância
Coordenadoras: Maria Jesús Víton – Universidade Autónoma de Madrid | Daniela Gonçalves – Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti – CIDTFF
De acuerdo con los compromisos que implica la atención a las diferentes dinámicas de exclusión, en este simposium se recogen las iniciativas formativas que se plantean generar propuestas y creaciones, con las que desarrollar miradas pedagógicas con las que entender el sentido de un cuidado relacional con el que resignificar una acción educativa transformadora, en particular, en la educación infantil.
Desde diferentes contextos se recogen las experiencias que llenan de sentido el quehacer de una formación que toma en cuenta los valores de una sostenibilidad y el fortalecimiento de construcciones comprometidas con la paz frente a diferentes tipos de violencia.
Desde el cuidado de la vida y las vidas se trata, desde un diálogo de saberes, de reflexionar los desafíos educativos de este momento histórico y situar las propuestas de las miradas críticas comprometidas con tratamientos inclusivos y desarrollo de aprendizajes coeducativos en el marco de los derechos humanos y la agenda 2030.
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De acordo com os compromissos que implicam a atenção às diferentes dinâmicas de exclusão, este simpósio pretende reunir iniciativas de formação que visam gerar propostas, com as quais se desenvolvem perspetivas pedagógicas, com as quais se compreende o significado de um cuidado relacional, com o qual se re-significa uma ação educativa transformadora, particularmente na educação de infância.
De diferentes contextos, apresentar-se-ão experiências que dão sentido ao trabalho de uma educação que tem em conta os valores da sustentabilidade e do reforço das construções empenhadas na paz face a diferentes tipos de violência.
A partir do cuidado da vida e das vidas, o objetivo é, através de um diálogo de conhecimento, refletir sobre os desafios educacionais deste momento histórico e situar as propostas de perspetivas críticas empenhadas no tratamento inclusivo e no desenvolvimento da aprendizagem co-educativa no quadro dos direitos humanos e da agenda para 2030.
Coordenadoras: Leanete Thomas Dotta – Universidade Lusófona | Amélia Lopes – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto
Uma das características principais do corpo docente em exercício em Portugal é o envelhecimento. No caso dos educadores/as de infância o cenário é particularmente grave tendo em conta que quase 50% têm mais de 30 anos de experiência profissional, prevendo-se uma saída, por aposentação, de 73% destes profissionais, segundo estudos do Conselho Nacional de Educação realizado em 2019. Estes educadores/as iniciaram a sua carreira profissional logo após a revolução democrática do 25 de abril de 1974 e viveram as principais mudanças que ocorreram no sistema educativo português aos longo dos últimos 50 anos. Deste quadro emergem dois eixos temáticos a serem abordados e debatidos neste simpósio: (a) as histórias de vida de educadores/as que acumulam um património de experiências e de memórias profissionais que, quando narradas, servem para tornar o conhecimento tácito explícito e podem ser consideradas uma forma de difusão do conhecimento sobre o ensino; (b) os diálogos intergeracionais e os processos de socialização profissional, tendo em conta a substituição de um número significativo de educadores/as que deixarão a profissão, por aposentação, nos próximos anos. Os dois eixos temáticos poderão ser articulados com as questões da atratividade da profissão docente, neste caso para a Educação de Infância, tendo em conta a diminuição da procura pela profissão docente. Este Simpósio constitui-se em um importante espaço de reflexão e debate sobre o conhecimento da profissão, sobre o desenvolvimento profissional e sobre o futuro da Educação de Infância.
CALL OFEI – até 20 de março ENCERRADA
papers, posters e apresentação de ambientes de aprendizagem
Papers longos (10 a 15 páginas)
São aceites a congresso:
– Investigações finalizadas ou em processo de desenvolvimento avançado que permitam a apresentação de conclusões parciais ou finais.
Idiomas:
Português, inglês ou espanhol
O paper é apresentado em vídeo – máx 12 min.
Publique o vídeo de apresentação do paper na Internet (Youtube, Vimeo, etc)
Saiba como gravar uma apresentação com o ZOOM | Saiba como publicar um vídeo no YOUTUBE
O paper aceite, apresentado e com a presença de um dos autores no respetivo bloco de apresentação, é publicado em livro de atas, a editar em data posterior ao evento.
Os papers longos que se destacarem poderão ser convidados integrar uma edição especial da revista Saber&Educar, sendo publicado no livro de atas o respetivo resumo.
Papers curtos (6 a 8 páginas)
São aceites a congresso:
– Investigações em desenvolvimento com resultados preliminares;
– Partilha de experiências concretas de intervenção em educação de infância.
Idiomas:
Português, inglês ou espanhol
O paper é apresentado em vídeo – máx 12 min.
Publique o vídeo de apresentação do paper na Internet (Youtube, Vimeo, etc)
Saiba como gravar uma apresentação com o ZOOM | Saiba como publicar um vídeo no YOUTUBE
O paper aceite, apresentado e com a presença de um dos autores no respetivo bloco de apresentação, é publicado em livro de atas, a editar em data posterior ao evento.
Posters
São aceites a congresso:
– Projetos pedagógicos;
– Projetos de investigação;
– Experiências de intervenção.
Idiomas:
Português, inglês ou espanhol
O poster aceite, apresentado e com a presença de um dos autores no respetivo bloco de apresentação, é publicado em livro de atas, a editar em data posterior ao evento.
Descarregue aqui o template em Powerpoint que poderá utilizar
Apresentação de posters – máx. 5 minutos
Na sala (videoconferência) agendada deve estar um dos autores para apresentar o poster, esclarecer ou responder a questões do público.
A não comparência de um dos autores, impossibilita a publicação do poster no livro de atas.
Apresentação de ambientes de aprendizagem
São aceites a congresso vídeos que apresentem:
– A sua sala de Creche ou Jardim de Infância;
– Um espaço específico da instituição que explique um projeto ou uma iniciativa.
– Outros ambientes de atendimento à infância.
Idiomas:
Português, inglês ou espanhol
O vídeo (máx. 5 min) deve conter os nomes dos autores, a identificação da instituição e respetivo concelho e um relato que explique claramente o espaço/projeto que se pretende partilhar.
Veja um exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=xy_N2P8DhlQ
Na sala (videoconferência) agendada deve estar um dos autores para esclarecer ou responder a questões do público.
A não comparência de um dos autores, impossibilita a publicação do acesso ao vídeo no livro de atas.
Precisa de ajuda? Contacte-nos para o email: congresso.ofei@esepf.pt
PROPOSTA PARA SIMPÓSIO – até 22 de dezembro
Organização:
– Coordenação: até dois elementos doutorados*;
– Duração: 55 minutos (pode estender-se até 85 minutos);
– Número de apresentações a selecionar para o simpósio: 3 (mínimo);
– Os papers a integrar no simpósio são submetidos à comissão científica do congresso até ao dia 20 de março;
– Os papers aceites, apresentados e com a presença de um dos autores no respetivo bloco de apresentação, são publicados em livro de atas, a editar em data posterior ao evento.
*os coordenadores serão integrados na comissão científica
Enviar à comissão organizadora até 22 de dezembro